Visto-me de coura dos pés a cabeça,
Visto-me com uma crosta de aparências sem fim,
Explodo-me em risos que não são os meus,
E meu coração desmancha-se
Como uma seda a pegar fogo...
Escondo-me dentro de longos
que cobrem meus pensamentos,
e por trás de uma maquiagem
que desfigura todo o meu ser,
minha alma...
Belém-Pará, dia 17 de março de 2010.
terça-feira, 30 de março de 2010
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