Sente-se aos pés da cruz,
aos pés do medo,
fique parado e veja o tempo,
pegue o bonde da vida
e mergulhe na intensidade...
Sente-se aos pés da arvore,
os pés da montanha,
sinta o ferver da terra,
e cante o canto da liberdade...
Sente-se aos pés da dor,
aos pés da alma,
reflita sobre uma palavra
e deixe que um gesto faça tudo...
Sente-se aos pés do riso,
aos pés da ironia,
pense, então, que a vida é perfeita,
e beije os ventos do norte...
Pegue o bonde da vida,
E mergulhe na intensidade...
Belém-Pará, dia 23 de março de 2010.
terça-feira, 30 de março de 2010
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